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Lutas sociais na Bolívia, Uruguai e Paraguai

LUTAS SOCIAIS NA BOLÍVIA

Dentre os principais conflitos acontecidos na Bolívia, o país foi sacudido em 2001 por um violento conflito social formado por diversos setores sociais e também políticos. Neste conflito foi pedida a renúncia do presidente, o que causou uma situação de crise política que confrontava a legitimidade do governo.

Intensificaram-se também lutas em setores como a saúde pública, os camponeses, entre outros, os quais se mostraram insatifeitos com a política aplicada pelo governo. Os conflitos foram radicalizados devido à junção de sindicatos urbanos e campesinatos, reinvindicando diferentes causas, na oposição à política econômica

Durante a Marcha de Cochabamba a La Paz, as manifestações foram radicalmente reprimidas pelas forças armadas da Bolívia, o que causou a morte, prisão e processamento de líderes sociais do país.

As tensões sociais e política foram causadas basicamente pelo processo de concentração de riquezas, da mesma forma que aconteceu no México e no Uruguai.

LUTAS SOCIAIS NO URUGUAI

Como já dito, os conflitos foram gerados devido à concetração das riquezas do país, o que causou vários protestos e concentrações de trabalhadores e sindicatos que reinvindicavam melhores salários e melhorias nas condições de trabalho. Houveram também conflitos na área da educação, exigindo mais verbas do governo para esta área.

LUTAS SOCIAIS NO PARAGUAI

Pode ser destacada a criação do Congresso Popular, em fevereiro de 2000, o qual foi composto por várias organizações sociais e teve o objetivo de discutir as privatizações, o avanço da reforma agrária e reinvindicar a libertação dos camponeses que haviam sido presos.

Houveram também conflitos dos camponeses e indígenas contra a polícia, dos profissionais da saúde pública e dos profissionais da educação, lutando respectivamente pela desapropriação de terras, diminuição dos cortes nas verbas.

 

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